domingo, 28 de junho de 2009

Como tudo começou

São tantas coisas sobre as quais falar, expor, e ainda não tive o tempo - ou a vontade - de trabalhar em cima disso e ir postando. Eu também gosto de guardar as coisas para mais tarde, e não jogar tudo de uma vez.

Então o que fazer?

Tenho que escrever algo com algum significado.


bem... posso dizer que foi aí que eu defini a minha motivação para desenhar, onde passei a ter mais afinco e entusiasmo. Era segundo grau. Logo depois desse eu fiz o que seria o primeiro "retrato" (se é que se pode chamar assim) , o de uma ex-colega. Ae que veio o estrago.
A vontade de fazer algo perfeito, ou pelo menos, expressar a minha vontade de deixar o mais parecido possível E também como vejo a beleza.

Contudo, o ato de desenhar começou antes. Desde piá! Como é fácil entreter uma criança assim, basta uma folha de papel e um lápis (quem é concorda comigo?) xD .
Lá pela sexta série, eu acabei prestando atenção que eu gostava de desenhar, e foi vendo os desenhos de amigo meu que tenho até hoje, o Paulo o qual tem um estilo bem diferente hoje daquilo que sigo, mas que gostaria de fazer também. Agora que tenho abordado com mais afinco outros traços procurando algo mais "meu". Dae veio o espantalho, um personagem recorrente.
Coitado ainda não terminei a história do dito cujo .___.
bem eras isso.

(Devorei o primeiro livro do Harry Potter. Dou muito valor pra autores que sabem envolver a gente com uma leitura tranquila. Confesso que tinha um pouco de receio - preconceito - mas bem, pra quem curte fantasia medieval isso é muito descabido! Comecei a ler Eldest, e ainda tenho que ler o terceiro volume de Dragonlance. Na feira do livro aqui de Canoas eu ainda consegui encontrar "Os Miseráveis" do meu xará, Victor. Victor Hugo. - quero falar mais dele em outra oportunidade - segundo consta num dos livros que tenho dele, ele procurou fazer uma trilogia, a respeito de três temas. A sociedade, abordado em os miseraveis, a religião, visto em O Corcunda de Notre Dame, e o Homem, que ele trata em Os Trabalhadores do Mar. Já li os dois últimos e o que tenho a dizer é que são tristes. O que é bom. Pra quem não tem costume pode ser trabalhoso lê-los, mas vale a pena. A leitura é muito rica. Mais tarde falo de outros livros.)
see ya o/

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Final Fantasy X


Essa música eu gosto. Muito. É serena e tranquila. Dá uma nostalgia...

Voltando pra casa a pé. Tardes de outono. Passear na chuva. Andar de ônibus num dia morto.
Quarta série. Capão do corvo. Começo de faculdade. Redenção. Aquelas vezes quando a rotina é quebrada, e uma aula qualquer, poucos colegas vão, e não se faz nada a não ser falar besteira. Quando a gente conversa e brinca com os outros e tudo perde aquele ar de colega. Ir passear no centro depois com quem tu nem esperava. Ficar sentado num banco esperando o ônibus de volta. E voltar. E ter devaneios. Vontade de sentir uma presença confortável, abraçado, quase dormindo. E dormir. Para depois acordar, lembrar de certas coisas com uma animação como se fosse um presente recém ganho. E enrolar mais 5 minutos. Só... mais 5 minutos......

Agora sobre o jogo. Agradeço minha irmã por apagar meu jogo salvo. Não que faltasse pouco para fechar ele... mas aquela parte do jogo de bola é um inferno passar! omfg .___. ter que fazer tudo de novo....
Ainda bem que é um jogo tri. =D Dá-lhe Wakka!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Mana

Minha mana. Tava demorando mesmo pra colocar aqui. Mas já to pensando que tenho que fazer outro dela.
..
hm...Que que eu posso contar sobre ela?
Ela me pentelha até hoje. O humor dela varia muito, talvez por que seja meio xarope com ela. Então pode estar amável num momento, e com dois A's invertidos ela se torna uma tirana contra mim sem paciência.
Por isso que eu a amo :~~~


por essas e outras coisas. =]

domingo, 7 de junho de 2009

A Tale About Destiny

"....Então o rapaz depois de sua exaustiva busca, consegue encontrar aquela que cuida, escreve, e guarda o destino de muitos. Ficou ansioso, eufórico, com medo e receioso. A decisão que ele quer tomar é dura, difícil, e sem volta.
A velha senhora imersa numa atmosfera sinistra e ao mesmo tempo acolhedora, sentava-se diante dele. Com seu nariz comprido do qual brotava uma verruga pendendo por aquele manto escuro, e um ar quase paralisante emanando de dentro aquele cavernoso vestuário.
Calmamente ela mostra que já segurava um livro. Uma aflição desperta nele. E o clima pesa. Então ela fala, e toda aquela impressão dissipa-se um pouco:
- Você veio aqui... para mudar seu Destino... sabes o que isso implica?
- S-sei.
- Tens um destino muito promissor. És um daqueles que raramente será afetado por tragédias, males e doenças. Não estou contando nada demais, é de se esperar isso de um rapaz como você.
- ...
- E queres mudar... por qual motivo?
- Uma pessoa disse que quando vislumbrou meu futuro... com uma garota...disse que não ficaremos juntos.
- Por que esse é o destino de vocês. Ela tem uma história, e não podes mudar isso.
- Disseram que você pode.
-... Eu posso. Mudar o que irá acontecer, mas muito pouco. Veja, eu registro bastantes fatos, mas meu maior trabalho é o de organizar os livros de tantas pessoas. Alterar drasticamente um destino não é algo fácil. Sabes, tu podes agir da maneira como bem entender, mas certos fatos não vão mudar, apenas irá retardá-los.
- Mas eu sei que posso deixá-la feliz, e estar com ela pra sempre!
- Até certo ponto. Por que queres tamanha responsabilidade, tamanho fardo, meu pequeno?
- ...
Ela observa o jovem rapaz levemente confuso, aturdido com tantas explicações, absorto e em aflição. Abrindo o livro, ela mostra a linha onde se passa os fatos que o levaram até ali. E que há certos espaços vazios durante as paginas, e inscrições já feitas.
- Vê? O queres é mudar o que ninguem pode mudar. E se queres isso, eu não me responsabilizarei.
- Você consegue? - diz ele, mudando rapidamente da angústia para a ansiedade.
- A partir desta mudança, poderás caminhar ao lado da moça pela qual sente que quer entrelaçar o seu destino. Por consequência irá mudar tudo em relação a que se deve esse fato escrito no livro dela. Entretanto, meu pequeno...Terás um novo futuro, um novo fardo, um destino diferente. Vais abdicar de um auspício bem-afortunado, logo tu que és um benemerente mancebo tão consternado pelo próximo. E por essa a quem se refere tão ávido.
- Fala como se estivesse fazendo algo errado.
- Não estou aqui para julgar. Pois bem...farei o que me pedes.
Ele então se dá conta do objeto em poder daquelas mãos rugosas, nodosas, calejadas e envelhecidas. Um livro. o seu livro. Com começo, meio... e fim. Bem finito.
Ela arranca algumas páginas do fim do livro, para seu espanto.
Não sabe dizer se foi ela, ou o próprio livro, quem mudou as escritas em algumas páginas.
A cabeça do jovem pesa. Suas fontes dóem levemente. Tenta respirar mais forte, se vê ofegante. Um pouco fraco. Logo melhora. E observa aquela anciã em todo seu resplendor místico.
- Está feito, meu pequeno.
Ele agradece. Bastante. E ela nada diz. Não pode responder nada. Mostrar carinho ou apreensão, nem preocupação. Ele é apenas mais um. Muito embora ela normalmente ignore um pedido desses, decidiu agir diferente com este, sem exigir tarefas, obras herculeanas ou qualquer outra coisa.
E ele parte. E ela vagarosamente recoloca o livro na estante no fundo da sala..."



Bolei ontem sem querer, sem muita pretensão. Demorei horas pra me lembrar do nome das Moiras, que na mitologia grega, as três velhas sem olhos que dividiam um olho só, e teciam o futuro de todos. Mudei um pouquinho. Não sou original, claro. E não consegui pensar num nome pro guri xD
Não sei se faço a historia completo, achei muito atrativa essa cena. Ta parecendo um teaser.
Enfim.. levei 1 dia pra terminar isso! que mané hauahuaha

link para parte 2

sábado, 6 de junho de 2009

Scarecrow

Estou há um tempão me fazendo para postar algo. Não que não tivesse assunto, bem pelo contrário. Mas é como que eu escreveria, e se o momento seria o certo. Então acho que vou apenas mostrar esse personagem que acabei fazendo uns anos atrás... Era pra ser um espantalho, com um olho de botão, usando cachecol (confesso que me inspirei muito no trabalho do pyromaniac) amigo de corvos, e sempre acompanhado desse fantasminha. Que muita gente acaba entendendo como uma baleia, e não os culpo.. hehe Enfim, é um personagem que não consegui bolar um nome, diversas vezes nomeei de Viko, e já me ocorreram mais de uma história diferentes , sendo que a última é a que pretendo terminar... As outras tenho que ajeitar ainda.
O espantalho sempre defini ele como ingênuo, tímido, prestativo, e de poucas palavras. Resta trabalhar nisso xD